terça-feira, 24 de agosto de 2010

PREOCUPAÇÃO COM A DENGUE IV (?)

HEIN!
Dengue o quê?
Quatro?
Sei lá. Mas acho que tem gente ficando doida.
Dengue Quatro!
E pior. Falam sem nem ficar vermelho que um novo virus da dengue, o quatro, estaria circulando.
Deixam-nos, assim, acreditar que haja um batalhão de aedes municiado com o virus um, outro batalhão com o virus dois, um outro, ainda, com o três, e, agora, mais um, com o quatro.
Ora, ora.
Pior é que tem coleguinha embarcando em tal informação dos doutos da nossa Saúde Pública, elaborando manchetes para tal alarde (no meu modesto entendimento).
Modesto, por que falo do alto - nem tão alto assim - de duas sofridas dengues, às quais resisti bravamente ao meio a tanta desinfomarção (e muitas vezes inoperância) da Saúde Pública e, sinceramente, não posso crer que numa da vezes tenha sido um dos batalhões a me atacar e da outras vez, outro batalhão, estabelencendo em meu organismo resíduos da dengue I e da dengue II.
Não.
Não dá para acreditar nisto.
Fico, por isso, com as conclusões (pesquisadas) de que o virus é um só: o da dengue.
Quanto aos números I, II, III ou IV, atribuo-os (como a pesquisa séria) ao número de vezes que a pessoa pegou a doença, e resistiu.
De qualquer maneira a informação deste 'Quatro' preocupa, porque vem junto com outra de que a Dengue Estaria Controlada em Rondonópolis. E se o pessoal encarregado não sabe distiguir uma coisa da outra, como esperar que saiba o que está dizendo com relação a este tal controle?
Daqui a pouco vão dizer, também, que a Dengue Hemorrágica é decorrente de um outro virus e não de uma reação orgânica ao virus da dengue!
Lembrete aos Eleitores...

Oportuno, como sempre, é lembrar que os candidatos a isso ou a aquilo, uns são para criar as leis, os outros, para executá-las.
Assim, é bom também lembrar que aquele que entra na disputa desrespeitando as leis existentes, certamente não criará boas leis, se for o caso, assim como os outros não vão querer cumprí-las!
É dura tal conclusão. Muito dura!
Mas, infelizmente, é o que vem ocorrendo, repetidamente, com apenas uma ou outra exceção.
Dá pena, da gente honesta que acredita em tanto 'safadista militante', como diria o personagem Odorico, do saudoso Dias Gomes e raiva, muita raiva, da gente que acha que política é arte da esperteza e da safadeza.
Pois não é!
Política é a arte de agir em favor das multidões, previlegiando-as em troca do muito que pagam para a manutenção do Sistema, este, cada vez mais carcomido (ou corroído) pelos vermes escudados nos votos-de-boa-fé dos eleitores honestos ou nos votos-de-favor dos eleitores que os trocam por favores pessoais, sem pensar num amanhã melhor nem aos próprios filhos, querendo 'tirar uma' de espertos ou de oportunistas, ajudando a desgraçar cada vez mais o dito sistema e a população como um todo, e a si próprios, portanto.
Porque a vantagenzinha momentânea dum troco, dum combustível, duma cesta básica ou qualquer outro favor, não será nada comparado ao muito que o mau político vai embolsar por conta do voto assim conquistado.
Desta forma quando a Justiça Eleitoral proíbe o domínio de ambientes públicos para a exposição de santões, banners e faixas, quem procura ocupá-los está desrespeitando a lei.
Chego quase a concordar, em razão disso - de políticos e eleitores desavisados - com a campanha para o voto nulo, para forçar uma mudança nas regras do jogo eleitoral. Mas resisto. Ainda (ou por enquanto).
E o faço na esperança de que possa finalmente prevalecer um novo tempo, um tempo melhor para a convivência de uns e outros...
Uns (nós) e outros (eles: os políticos) sabedores de que estamos de olho e dispostos a provocarmos, se for o caso, a mudança definitiva nas regras desse jogo, se não acontecer uma urgente trégua, necessária para o resgate da dignidade da política... E dos políticos, para benefício geral, do Chuí ao Oiapoque, passando por Rondonópolis, por todo o Centro-Oeste e por todo o Brasil.

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

FUMAÇA INVADE O LACEM


Nessa segunda-feira um pouco antes das 8 horas se ouviu dentro do Laboratário Central do Município o forte som de uma maquita funcionando. Apesar de irritante, tudo bem... 'Se há necessidade de seus serviços,fazer o quê?'
Mas de repente, não mais do que isto, tudo encheu-se de fumaça e poeira. Sufocante. E parecia neblina, turvando todo o ambiente.
Levantei estupefato os olhos de A Cabana, de William P. Young, que levara para ler, enquanto esperaria minha vez de ser atendido. O público começava a se retirar, para fora, para onde também foi a maioria das funcionárias do LaCen. Pois lá dentro ficara irrespirável. Até o encarregado da maquita, que foi mandado lá trocar o Quadro de Força, saiu para respirar um ar mais puro, livrando-se daquele que ajudou a poluir lá dentro.
Incrível. Jamais presenciei tamanha falta de planejamento: fazer um trabalho dessa ordem num horário em que seria maciça a presença de gente, é esquecer que Saúde Pública se faz para gente. Gente: crianças, jovens, adultos - de todas as idades - predominando muitos com mais de 60 anos, passando, numa época destas, por problemas respiratórios.
Não era o meu caso. Mas demorei, segunda-feira, para vencer o mal que aquela fumaça/poeira me causou, justamente dentro de um dos pontos de atendimento de NOSSA SAÚDE PÚBLICA. Deplorável.

sábado, 7 de agosto de 2010

Desinformação na Saúde

Infelizmente vivenciei mais um desajuste no atendimento à sáude em nossa Rondonópolis, que pode ser classificado como grave: a desinformação.
Senão, vejamos: precisando de uma microcirurgia, que a enquadro de urgência, pois está incomodando, busquei no Ceadas informações de onde poderia fazê-la.
- Isso está sendo feito no PSF do Jd. Canaã, diariamente; tem um médico que atende de segunda a quinta-feira e um outro que atende na sexta-feira. É só ir lá, disse a enfermeeira com quem conversei nessa sexta-feira, 6.
Fui. E, daí, descobri que realmente a ordem de atendimento é esta, só que precisa ser marcado pelo Posto de Saúde ou PSF com jurisdição onde moro, com atecedência.
Ou seja: vou precisar de uma consulta, em meu bairro, para poder obter o encaminhamento. Sinceramente!
Ponha tempo perdido nisto.
Eu, graças a Deus, estava de carro, pude me locomover sem maiores delongas... Mas se estivesse a pé, sem recursos, etc. e tal o que seria de mim? O que é, então, da população sem recursos?
Os que respondem pela Saúde Pública em nossa cidade, tem de pensar nisto. Urgentemente.
Pois a população não pode continuar entregue a este tipo de desinformação.
A propósito, prefeito, foi pensando em tal necessidade que o ajudei a chegar onde chegou.
Troca de Médico

Está atendendo agora no Posto de Saúde do Mal. Rondon (futuro PSF, se for construído prédio adequado ou alugado um de acordo com as exigências do MS) o doutor Marcos, substituindo ao doutor José Osvaldo, que, como informei aqui, precisava se afastar para tratamento de saúde.
Avistei rapidamente o novo médico e notei nele dinamismo e simpatia, o que espero se confirme no atendimento aos usuários do SUS em nosso bairro.