terça-feira, 23 de novembro de 2010

CHICO

Viva, Chico!

Cresça, Chico!

E ame, Chico: muito!!!

Tua mãe, teu pai, teus avós...

E a todos ao teu redor.

Ame o mundo, Chico, que te trouxe pra nós.

sábado, 6 de novembro de 2010

Os Números Adversos da Eleição

Muito é festejada a vitória do Governo nas eleições, emplacando Lula sua sucessora, enquanto quase nada é dito sobre os números adversos verificados no mesmo pleito, ao mesmo governo e à candidata vitoriosa tirada do bolso do presidente e empurrada goela abaixo de seu Partido e da Nação, pelo rol das razões que conhecemos.
E tais razões, exatamente, se por um lado garantiram esse resultado, por outro, determinaram os resultados adversos a que nos referimos, estampando números reais que não podem ser ignorados por ninguém.
Pra começo de verificação desse universo numérico, lembremos que, do total de eleitores existentes no país, somente 79 por cento compareceram às urnas.
Logo, 21 por cento dos brasileiros não votaram no Governo nem em sua candidata à sucessão.
Desta forma, a supremacia dos votos conquistados pela futura presidente (de acordo com Ximenes: adj. e (sm) 1. Que (m) preside. ° sm. 2. O chefe do executivo federal nos países republicanos), ao redor de 56 por cento, limita-se a esse porcentual dentro dos 79 por cento e não do total geral.
Assim sendo, somando-se as abstenções aos quase 44 por cento que votaram contra o Governo, chegamos ao redor de 65 por cento de votos o desaprovando. O que reforça a esperança de que nem tudo serão 'bolsas' a garantir as próximas eleições. Bem mais do que foi feito por Lula terá de ser feito por Dilma para convencer esses 21 por cento de contrários/apáticos a comparecerem às urnas.
Aliás, o que precisa mesmo, não são 'bolsas' - que se equivalem à compra oficial e legalizada de
votos; o que é preciso, é investimento forte na Educação, pois gente educada, não se conforma com 'bolsas' tais ou quais; gente educada, vai em busca da dignidade, que está bem além de tais migalhas, que, diga-se, nem que seja para não se perder a oportunidade de mais uma verdade: o Governo FHC instituiu e o atual Governo manteve. Só que enquanto aquele instituiu e pronto, contando até com a contrariadade do Partido do Lula, este não apenas manteve como fez da medida seu grande 'cavalo de batalha". Diga-se ainda: como fez com a estabilidade da moeda e uma série de outras medidas, que, também, seu Partido foi contra ao tempo do FHC.
Isso vem reforçar a posição aqui defendida, contrária à continuidade desse governo que, tudo somado, atinge quase dois terços da Nação, o que nos traz, então, algum conforto.
Entretanto, continuamos defendendo outro jeito de governar e é o que desejamos que a primeira mulher presidente do país o faça, para o bem comum, bem acima da mesquinhês do interesse próprio e/ou de grupos.